07/08/2023

Morar sozinho no coração de Vitória: saiba como realizar esse sonho

O sonho de morar sozinho parece uma meta quase impossível de alcançar para algumas pessoas. Contudo, por mais que pareça uma surpresa, alcançar essa meta pode ser mais simples do que você imagina. É preciso de organização e, claro, atenção às principais novidades no mercado imobiliário capixaba.

Neste conteúdo, trouxemos uma série de dicas interessantes que vão te ajudar na missão de se mudar para o seu primeiro apartamento ainda nos próximos anos. Além disso, contamos melhor sobre a tendência das pessoas das novas gerações de buscarem a independência do próprio lar. Continue a leitura e confira tudo sobre o assunto agora mesmo!

Geração Z busca a independência de morar sozinho

A Geração Z – conhecida como geração digital -, formada por pessoas que nasceram entre a segunda metade dos anos 1990 e o início de 2010 , tem demonstrado um interesse cada vez maior em conquistar a independência. Por isso, a procura por apartamentos para pessoas dessa geração aumenta a cada dia mais.

Apesar de novas, muitas pessoas desta geração já tomaram decisões importantes para o início da independência, como comprar o primeiro apartamento. Ela representa uma parcela relevante – 38% do número total de pessoas buscam comprar um imóvel, e 39% dentre aqueles que pretendem alugar um espaço – de pessoas que têm o sonho do lar próprio.

Além do objetivo de conquistar a independência, muitas pessoas da GenZ procuram o primeiro imóvel para morar com os parceiros(as). Dentre as pessoas da geração que buscam comprar ou alugar, 50% afirma que essa busca é para começar a vida ao lado da pessoa amada – seja para só se “juntar”, união estável ou casamento.

7 dicas para conseguir morar sozinho nos próximos anos

  1. Se planeje e organize as suas finanças para investir no apartamento;
  2. Separe um dinheiro para qualquer imprevisto no meio do caminho;
  3. Pesquise os bairros onde deseja morar e comece a analisar os benefícios da região;
  4. Prefira investir em apartamentos na planta por serem até 30% mais baratos e por você ter maior tempo para se planejar para a mudança;
  5. Escolha um apartamento moderno e com políticas sustentáveis;
  6. Pesquise sobre as formas de pagamento, entrada e financiamento do imóvel;
  7. Na hora de se mudar, organize tudo com calma para não esquecer nada.

Financiamento de apartamento: o que é necessário

Escolha do imóvel e orçamento: Para dar início à realização do seu sonho, é preciso saber qual será o imóvel que você deseja financiar. Nesse momento, é crucial que você faça boas pesquisas. Confira a localização, se vai de acordo com as suas necessidades, e se tudo nele te agrada. A iUrban, por exemplo, proporciona aos moradores um pet wash para cuidar dos bichinhos, área gourmet nos apartamentos, academia e também investe em reaproveitamento de água – tudo num lugar só.

Essa etapa irá determinar o valor do imóvel a ser investido e, além disso, suas expectativas. Portanto, tenha em mente que o seu orçamento também irá impor alguns limites na aquisição. Uma forma de auxiliar o orçamento é através do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que pode ser usado para saque no momento de comprar um apartamento.

Análise de crédito: Após escolhido o imóvel, é necessário ir até um banco de sua preferência para fazer o pedido de crédito imobiliário, ou seja, verificar se há a possibilidade do financiamento. Para isso, são necessários comprovantes de renda e, principalmente, nome limpo.

Um histórico de bom pagador no Serasa (seu score, sua saúde financeira), por exemplo, é determinante na hora da instituição ceder valor do financiamento. Portanto, os valores do crédito variam de acordo com o imóvel escolhido e, também, quanto você pode pagar naquele momento.

Por via de regra, o valor do financiamento só poderá comprometer 30% da renda bruta. É válido lembrar que você deve apresentar todos os documentos necessários para comprovação da renda. Outro fator que vale a pena pensar sobre é que, quanto maior o valor de entrada concedido ao banco ou à construtora, mais fácil será obter um financiamento (já que será necessário um valor menor) e também menos tempo de dívida.

Declaração no imposto de renda: Uma coisa pouco falada, mas que merece muita atenção é a necessidade de declarar o imóvel financiado no imposto de renda. Isso se deve ao fato de que, assim como qualquer outro bem adquirido, será importante constar como um investimento.

No entanto, no caso de imóveis financiados, você não deve declarar como dívida, uma vez que você pode acabar quitando o valor do financiamento antes do tempo previsto. Consequentemente, essa ação reduzirá os juros, interferindo diretamente no valor final. Então, não coloque o valor total dele.

Para fazer a declaração, sempre escolha a aba “Bens e Direitos”, ao invés de “Dívidas”. No campo “Discriminação”, você irá inserir informações importantes: forma de pagamento, valor pago na entrada, quanto usou do FGTS e o valor financiado.

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