11/07/2021

Como financiar um apartamento? Veja dicas para investir

O momento de comprar um imóvel é muito especial para a maioria das pessoas. Afinal, é quando realizamos o sonho do nosso cantinho próprio, após muito esforço e dedicação. Mas, antes de correr para buscar a chave e fazer a mudança, é inevitável pensar nas opções de pagamento – valor de entrada, e, especialmente, como financiar um apartamento. Somente a partir daí é possível colocar todos os planos em prática, desde aumentar a família, adotar um bichinho, ou mudar-se para um lugar totalmente novo.

Segundo dados da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), somente em 2020, os financiamentos imobiliários bateram recorde histórico, chegando a 123,9 bilhões de reais. Comparado ao ano anterior, isso representa um aumento de 58%.

A explicação para esse fenômeno vem de diferentes variáveis, como a queda da taxa de juros (Selic) e, também, os novos costumes do consumidor. Em período de pandemia, muitos encontraram a oportunidade de investir num lugar próprio, para passar uma quarentena mais agradável e, também, ampliar o espaço de trabalho imposto pelo regime de home-office.

Especialmente para apartamentos na planta, como é o caso do iU.01, o valor é bem mais atrativo, saindo mais em conta e garantindo que você irá receber um imóvel 100% pronto, sem necessidade de reformas. Nós explicamos um pouco mais sobre isso nesse conteúdo aqui!

O financiamento costuma ser a solução mais rápida (em termos de aquisição do imóvel) e acessível para quem deseja fazer o investimento. De acordo com os especialistas do mercado imobiliário, em média, o brasileiro demora de 2 a 3 anos para guardar dinheiro e financiar um imóvel desejado. Por isso, é considerado um plano de médio prazo, com facilidades no processo. Mas, se você ainda não sabe por onde começar, pode ir com calma: a iUrban te ajuda!

Financiamento de apartamento: o que é necessário saber para investir

1. Escolha do imóvel e orçamento

Para dar início à realização do seu sonho, é preciso saber qual será o imóvel que você deseja financiar. Nesse momento, é crucial que você faça boas pesquisas. Confira a localização, se vai de acordo com as suas necessidades, e se tudo nele te agrada.

A iUrban, por exemplo, proporciona aos moradores um pet wash para cuidar dos bichinhos, área gourmet nos apartamentos, academia e também investe em reaproveitamento de água – tudo num lugar só.

Essa etapa irá determinar o valor do imóvel a ser investido e, além disso, suas expectativas. Portanto, tenha em mente que o seu orçamento também irá impor alguns limites na aquisição. Uma forma de auxiliar o orçamento é através do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que pode ser usado para saque no momento de comprar um apartamento.

2. Análise de crédito

Após escolhido o imóvel, é necessário ir até um banco de sua preferência para fazer o pedido de crédito imobiliário, ou seja, verificar se há a possibilidade do financiamento. Para isso, são necessários comprovantes de renda e, principalmente, nome limpo.

Um histórico de bom pagador no Serasa (seu score, sua saúde financeira), por exemplo, é determinante na hora da instituição ceder valor do financiamento. Portanto, os valores do crédito variam de acordo com o imóvel escolhido e, também, quanto você pode pagar naquele momento.

Por via de regra, o valor do financiamento só poderá comprometer 30% da renda bruta. É válido lembrar que você deve apresentar todos os documentos necessários para comprovação da renda.

Outro fator que vale a pena pensar sobre é que, quanto maior o valor de entrada concedido ao banco ou à construtora, mais fácil será obter um financiamento (já que será necessário um valor menor) e também menos tempo de dívida.

3. Declaração no imposto de renda

Uma coisa pouco falada, mas que merece muita atenção é a necessidade de declarar o imóvel financiado no imposto de renda. Isso se deve ao fato de que, assim como qualquer outro bem adquirido, será importante constar como um investimento.

No entanto, no caso de imóveis financiados, você não deve declarar como dívida, uma vez que você pode acabar quitando o valor do financiamento antes do tempo previsto. Consequentemente, essa ação reduzirá os juros, interferindo diretamente no valor final. Então, não coloque o valor total dele.

Para fazer a declaração, sempre escolha a aba “Bens e Direitos”, ao invés de “Dívidas”. No campo “Discriminação”, você irá inserir informações importantes: forma de pagamento, valor pago na entrada, quanto usou do FGTS e o valor financiado.

Saiba mais sobre nossos
empreendimentos

Entre em contato